PO: Quem se Habilita?

Não é fácil ser Dono de Produtos. Mas não precisamos levantar restrições como aquelas colocadas pela Toyota para seus engenheiros-chefe. Doze anos de formação? Não precisamos de tanto. Dez mil horas de prática? Não faria o menor sentido.

O PO é uma Solução Simples

Simples, não simplista nem simplória. O Dono de Produtos nos ajuda a lidar com a complexidade sem complicação. Sua função é inspirar e orientar o desenvolvimento de soluções criativas. É fácil explicar e justificar o PO. A gente é que complica.

É Difícil Abrir Mão do PO

Quais são as alternativas ao Dono de Produtos (PO)? Um comitê? Não seria muito ágil. Um portão escancarado para as demandas? Aumentaria exponencialmente os riscos de desalinhamento e desperdício. Analistas de negócios? Não são diferentes dos POs sem poder. Quando entendemos o valor do recurso PO, fica difícil abrir mão dele.

É Fácil se Livrar do PO

Jeff Sutherland se inspirou¹ no Engenheiro-Chefe da Toyota para criar o papel do Dono de Produtos (PO). O que aproveitamos desse modelo? Um EC é visto como um “super-engenheiro e líder”. Sua formação não dura menos do que doze anos. Sua posição é a mais cobiçada entre os engenheiros daquela empresa japonesa². Quanto disso nós trouxemos para os nossos POs? Quase nada.

Checkup Ágil – Parte III

Terceira e última parte da série. Já conversamos sobre eficácia e eficiência, particularmente sobre a necessidade de rever nossos processos de forma a dar um pouquinho mais de atenção para o domínio do problema. Nada disso fará sentido se não considerarmos a parte mais frágil, complexa e fundamental da coisa toda. Estou falando da gente.

O Problema do Cliente

Hoje o problema não é nosso. Mas a gente quer que seja. Pretendemos desenhar um produto ou serviço que melhore a vida de um cliente. Por onde devemos começar? Quais ferramentas podem nos ajudar? Quais hábitos e mal entendidos colocam em risco a nossa empreitada?

Se Apaixone pelo Problema

Nos dois artigos anteriores tentei mostrar a necessidade de uma maior preocupação com o Domínio do Problema. Eles se concentraram no porquê. O texto de hoje ilustra como podemos nos apaixonar por problemas.

Dentro do Buraco

"Não morda o meu dedo, olhe para onde estou apontando." - Warren McCulloch