Times Líquidos, Parte 2

Como uma organização pode promover fluidez entre seus times sem comprometer a coesão interna das equipes, as relações com clientes, a qualidade e o ritmo das entregas? O post anterior tentou explicar a motivação para este movimento. É hora de conversar sobre como ele pode ser feito.

Times Líquidos

Quanto tempo dura um time de verdade? A partir de que momento as mudanças em sua estrutura se tornam necessárias? Nesses tempos líquidos, faz sentido brigar por times estáveis? Se não, o que pode ser feito para mitigar os efeitos das mudanças constantes?

Timecídio

Ti.me.cí.di.o (s.m.) 1. crime que consiste em desmontar um time, equipe ou grupo de trabalho 2. É tão notável quanto indesejável quando afeta uma unidade de trabalho que estava gerando valor ou demonstrava potencial para tanto.

Grandes Times Maduros

Encerrei o post anterior afirmando que um time de verdade exala maturidade. Não porque algum cartório garante isso através de um caro certificado, longe disso. Acontece que é fácil distinguir um time maduro. Tanto quanto é relativamente simples identificar uma pessoa madura. Basta a convivência por algum tempo. Um time, assim como uma pessoa madura, tem forte presença / identidade, autoconhecimento e “a esperteza que só tem quem está cansado de apanhar”.

Grandes Times de Verdade

Há boa ciência por trás dos grandes times. Existem princípios que guiam o desenho e a evolução de times de verdade. É um trabalho sem atalhos. Passa longe da simples imitação de um modelo - seja o modelo Spotify ou qualquer outro. É um desafio que vale a pena porque times de verdade não enganam nem enrolam, eles entregam valor de verdade.

Quem Escreve a Partitura?

Uma conversa sobre organização, times, alinhamento, autonomia e a nossa eterna busca pela batida perfeita.