A Internet promoveu o surgimento de comunidades virtuais dos mais diversos tipos. Ferramentas como grupos de discussão (Yahoo!Groups), mensagens instantâneas (ICQ, MSN Messenger), comunidades virtuais (Orkut, LinkedIn), e repositório de projetos abertos (SourceForge) são amplamente utilizadas no mundo todo. Uma organização pode tirar proveito dessas “fábricas virtuais de conhecimento”, incentivando que suas comunidades de prática também atuem fora dos limites da empresa. De alguma forma tal convivência com o mundo externo já existe, com ou sem o consentimento da organização. Um empregado pode participar de um projeto de software livre, ou participar de um grupo de discussão, sem que a organização saiba.

A formalização da convivência de uma comunidade de prática com o mundo externo pode ajudar a empresa a:

•Acelerar o processo de aquisição de novos conhecimentos;

•Reduzir custos com o processo de aquisição de novos conhecimentos;

•Identificar ativos (melhores práticas, modelos ou sistemas, por exemplo) que podem ser úteis para a organização;

•Orientar o tipo de informação que pode ou não ser divulgado;

•Criar um padrão de divulgação que promova a troca de experiências sem que isso signifique a abertura de informações sigilosas.