Sprint Ideal

O sprint ou A sprint? Nunca sei. Uso a segunda opção para combinar com a tradução mais comum: A iteração. Escrevendo ou falando, nem sempre me lembro disso. Mas, quem dera nosso maior problema com as sprints fosse determinar seu gênero na versão aportuguesada. A sprint, conceito que está no núcleo da proposta Scrum, é vítima e causa de muitos mal entendidos. Este artigo tenta esclarecê-los enquanto rabisca sugestões para uma Sprint Ideal.

Você (ainda) Faz Planos?

Bom saber. Porque, para uma patota pós-moderna, esse papo de planejamento é coisa de gente antiga. Se você acredita que não pode simplesmente deixar a vida te levar, curta a leitura. O assunto é viabilidade. E não somos muito viáveis quando não nos pré-ocupamos pelo menos um pouquinho.

Planejando o Todo – Parte 2

No último artigo começamos a ver o LogFrame (Logical Framework) e como ele pode apoiar um processo de planejamento. Hoje, além de completar a apresentação da ferramenta, veremos suas relações com o Design Idealizado de Ackoff e com propostas mais Pop, como o Scrum e o OKR (Objectives and Key Results).

Planejando o Todo: Introdução ao LogFrame

Os três artigos anteriores nos mostraram os primeiros passos do Planejamento Interativo: Formulando a Bagunça, Planejando Fins e Definindo Meios. Momento certo para apresentar uma ferramenta que suporte todo o processo. Senhoras e senhores, com vocês o Logical Framework - LogFrame.

Definindo Meios

No artigo anterior nós desenhamos a empresa ideal, Planejando Fins. Destacamos as principais características da organização que deveria existir hoje. Entre o ideal e o real há diferenças e distâncias. Hora de ver como eliminá-las ou encurtá-las. A conversa de hoje é sobre meios.

Planejando Fins

No artigo anterior demos o primeiro passo em nosso estudo sobre planejamento, Formulando a Bagunça. O principal objetivo da formulação foi entender o que pode destruir uma organização. A conversa de hoje vai em outro sentido. Como é a organização ideal e o que ela busca?

Formulando a Bagunça

Retomando o papo sobre Arquitetura de Negócios e a arte de domar o monstro do tempo. A primeira parte, resumida aqui, tratou da construção de uma estrutura resiliente. Este artigo inaugura a segunda parte. O tema central é Planejamento. Colocadas as peças no tabuleiro, é hora de debater como uma empresa pode projetar seu desenvolvimento¹. Apertem os cintos. E usem o assento para flutuar.